O Programa O Bebé Sabe Comer é baseado na abordagem Baby Lead Weaning (BLW). O BLW é uma abordagem muito específica de introdução da alimentação complementar, é muito mais do que um “método”, é uma filosofia de vida e de olhar o bebé como alguém com igual valor. As refeições são feitas em família e constituem momentos de partilha e, para o bebé, também de brincadeira e descoberta. O BLW vai ajudar-te a (re)pensares a tua alimentação e poderá “obriga-te” a encontrar opções mais equilibradas, saudáveis e conscientes.
O BLW ou introdução alimentar guiada pelo bebé permite que o bebé utilize o seu desejo de explorar, de experimentar e de imitar as atividades dos outros. Assim, a criança define o ritmo de cada refeição e prepara-se para a transição para os sólidos da forma mais natural possível. Os bebés que comem sozinhos têm mais do que apenas o sabor do alimento para conhecer – experimentam também textura, cor, tamanho e forma.
O BLW permite que os bebés cresçam com uma relação saudável com a comida e é baseado no desenvolvimento do bebé no primeiro ano de vida. Além da independência que confere tanto aos
pais, como ao bebé, a abordagem BLW também permite desenvolver a atividade cognitiva e sensório-motora. O bebé é encarado como o protagonista da sua própria alimentação e, por isso, assenta em três grandes pilares: respeito, confiança e autonomia. em que a ingestão de alimentos é quase um “bónus” pois não é o ponto mais importante. Este aspecto pode parecer controverso pois a quantidade de alimentos ingeridos costuma ser o principal foco e preocupação, quer das famílias, quer dos profissionais de saúde. Lembra-te, o leite (seja materno, seja artificial) é a principal fonte de nutrientes do 1.º ano de vida. Tens tempo! O teu bebé tem a vida inteira para comer! Divirtam- se!
O Programa O Bebé Sabe Comer é baseado na abordagem Baby Lead Weaning (BLW). O BLW é uma abordagem muito específica de introdução da alimentação complementar, é muito mais do que um “método”, é uma filosofia de vida e de olhar o bebé como alguém com igual valor. As refeições são feitas em família e constituem momentos de partilha e, para o bebé, também de brincadeira e descoberta. O BLW vai ajudar-te a (re)pensares a tua alimentação e poderá “obriga-te” a encontrar opções mais equilibradas, saudáveis e conscientes.
O BLW ou introdução alimentar guiada pelo bebé permite que o bebé utilize o seu desejo de explorar, de experimentar e de imitar as atividades dos outros. Assim, a criança define o ritmo de cada refeição e prepara-se para a transição para os sólidos da forma mais natural possível. Os bebés que comem sozinhos têm mais do que apenas o sabor do alimento para conhecer – experimentam também textura, cor, tamanho e forma.
O BLW permite que os bebés cresçam com uma relação saudável com a comida e é baseado no desenvolvimento do bebé no primeiro ano de vida. Além da independência que confere tanto aos pais, como ao bebé, a abordagem BLW também permite desenvolver a atividade cognitiva e sensório-motora. O bebé é encarado como o protagonista da sua própria alimentação e, por isso, assenta em três grandes pilares: respeito, confiança e autonomia. em que a ingestão de alimentos é quase um “bónus” pois não é o ponto mais importante. Este aspecto pode parecer controverso pois a quantidade de alimentos ingeridos costuma ser o principal foco e preocupação, quer das famílias, quer dos profissionais de saúde. Lembra-te, o leite (seja materno, seja artificial) é a principal fonte de nutrientes do 1.º ano de vida. Tens tempo! O teu bebé tem a vida inteira para comer! Divirtam- se!
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com Andrea Franco - Simply Eat.
Saudável. Consciente.
Sem Complicar!
com a psicóloga Cátia Dias
com a Nutricionista
Sara Romeiro
Sou Enfermeira Especialista em Saúde Materna e costumo dizer a brincar que “a Enfermeira virou Cozinheira”.
Fui mãe pela primeira vez em Abril de 2013. Amamentei a Inês, em exclusivo, nos primeiros 6 meses. Ao longo desse período comecei a ter uma consciência cada vez maior da importância da
alimentação no nosso bem-estar físico e psíquico. E se há fase que põe à prova os nossos limites físicos e emocionais é o período pós-parto! Iniciei então este processo, de lista de alimentos
biológicos em punho e várias receitas com combinações bem interessantes, para sopas e “papas” caseiras. Devagarinho, sem pressas, lá iniciámos a introdução da alimentação complementar.
Talvez esse dia não tenha sido bem escolhido pois foi escolhido por nós, pais. O dia em que a Inês fez precisamente 6 meses e 1 dia.
Hoje consigo perceber que a Inês não estava minimamente
preparada, não mostrava qualquer interesse pela hora da nossa refeição nem pelos alimentos.
Estava feliz e muito satisfeita apenas com a sua maminha.
A Inês comia uma ou duas colheres de caldo ou sopa e recusava ou começava mesmo a chorar.
Tínhamos decidido que iríamos respeitar o seu ritmo, não iríamos forçar. Devido à angústia que já tínhamos assistido na hora da refeição de crianças de famílias amigas, tínhamos decidido que não
haveria choro na mesa da refeição cá de casa.
Mas confesso-vos que é extremamente frustrante passar tanto tempo nas compras, preparação e confecção das refeições dos nossos bebés e o bebé recusar comer. Mesmo que a um nível
inconsciente acabamos por pôr em causa o amor dos nossos filhos por nós e deixa-nos até um pouco zangados (“se gostas de mim, come lá mais uma colher!”).
Então houve um momento em que decidi fazer uma pausa e reflectir sobre quais as minhas intenções nesta fase de desenvolvimento da minha filha. E foi aí que “encontrei” o BLW e as nossas horas das refeições passaram a ser momentos vividos com grande naturalidade.
Em 2015 nasceu a Sara e já não houve qualquer dúvida sobre a forma de lhe apresentar a alimentação complementar.
Após a minha primeira experiência percebi que fazia muito sentido partilhar o meu conhecimento e ferramentas com as famílias que acompanho e, por isso, faço-te o convite para olhares para a
alimentação dos bebés com outras “lentes”, com curiosidade e confiança.
Tenho plena consciência que nem todas as famílias que utilizam o BLW o utilizam de forma absoluta. Acredito que cada família sabe o que é melhor e o que funciona, independentemente do nome que lhe dás. A minha missão é fornecer-te toda a informação e partilha de experiências que vos permitam momentos de refeição cheios de alegria, prazer e boa disposição.”
E se eu te disser que a introdução da alimentação complementar do teu bebé, pelos 6 meses, pode ser uma fase divertida, de aprendizagem para toda a família e com refeições iguais para
todos? Pelos 6 meses a maioria dos bebés já tem competências que lhe dão autonomia e lhe permitem explorar os alimentos e auto-alimentar-se, acompanhando as refeições da família.
Anda daí!
Sou Enfermeira Especialista em Saúde Materna e costumo dizer a brincar que “a Enfermeira virou Cozinheira”.
Fui mãe pela primeira vez em Abril de 2013. Amamentei a Inês, em exclusivo, nos primeiros 6 meses. Ao longo desse período comecei a ter uma consciência cada vez maior da importância da
alimentação no nosso bem-estar físico e psíquico. E se há fase que põe à prova os nossos limites físicos e emocionais é o período pós-parto! Iniciei então este processo, de lista de alimentos
biológicos em punho e várias receitas com combinações bem interessantes, para sopas e “papas” caseiras. Devagarinho, sem pressas, lá iniciámos a introdução da alimentação complementar.
Talvez esse dia não tenha sido bem escolhido pois foi escolhido por nós, pais. O dia em que a Inês fez precisamente 6 meses e 1 dia.
Hoje consigo perceber que a Inês não estava minimamente
preparada, não mostrava qualquer interesse pela hora da nossa refeição nem pelos alimentos.
Estava feliz e muito satisfeita apenas com a sua maminha.
A Inês comia uma ou duas colheres de caldo ou sopa e recusava ou começava mesmo a chorar.
Tínhamos decidido que iríamos respeitar o seu ritmo, não iríamos forçar. Devido à angústia que já tínhamos assistido na hora da refeição de crianças de famílias amigas, tínhamos decidido que não
haveria choro na mesa da refeição cá de casa.
Mas confesso-vos que é extremamente frustrante passar tanto tempo nas compras, preparação e confecção das refeições dos nossos bebés e o bebé recusar comer. Mesmo que a um nível
inconsciente acabamos por pôr em causa o amor dos nossos filhos por nós e deixa-nos até um pouco zangados (“se gostas de mim, come lá mais uma colher!”).
Então houve um momento em que decidi fazer uma pausa e reflectir sobre quais as minhas intenções nesta fase de desenvolvimento da minha filha. E foi aí que “encontrei” o BLW e as nossas horas das refeições passaram a ser momentos vividos com grande naturalidade.
Em 2015 nasceu a Sara e já não houve qualquer dúvida sobre a forma de lhe apresentar a alimentação complementar.
Após a minha primeira experiência percebi que fazia muito sentido partilhar o meu conhecimento e ferramentas com as famílias que acompanho e, por isso, faço-te o convite para olhares para a
alimentação dos bebés com outras “lentes”, com curiosidade e confiança.
Tenho plena consciência que nem todas as famílias que utilizam o BLW o utilizam de forma absoluta. Acredito que cada família sabe o que é melhor e o que funciona, independentemente do nome que lhe dás. A minha missão é fornecer-te toda a informação e partilha de experiências que vos permitam momentos de refeição cheios de alegria, prazer e boa disposição.”
E se eu te disser que a introdução da alimentação complementar do teu bebé, pelos 6 meses, pode ser uma fase divertida, de aprendizagem para toda a família e com refeições iguais para
todos? Pelos 6 meses a maioria dos bebés já tem competências que lhe dão autonomia e lhe permitem explorar os alimentos e auto-alimentar-se, acompanhando as refeições da família.
Anda daí!
O Bebé Sabe® pretende fornecer ferramentas a pais e cuidadores ao longo das fases de gravidez, trabalho de parto e parto, pós-parto, cuidados ao bebé, amamentação, massagem infantil, babywearing, introdução da alimentação complementar, BLW e parentalidade consciente.
Na compra do Programa O Bebé Sabe Comer